O termo “Superfood” ou Super-alimento tem se tornado popular para designar alimentos in natura, embora algumas vezes também compostos de origem natural em formato de suplementos, que tem altos teores de fitonutrientes, micronutrientes, vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos graxos essenciais ou anti-oxidantes e que por isso trazem benefícios para saúde.
Infelizmente, as fontes de informação que usam este termo não são, em sua maioria, capazes de avaliar se existe comprovação científica para os efeitos dos alimentos e suplementos chamados assim, e acabam promovendo informações não verdadeiras. Isso se deve tanto pela falta de acesso e capacidade de analisar dados científicos. Além disso, possuir um componente não quer dizer que um alimento trará benefícios, pois o organismo deve ser capaz de absorvê-lo eficientemente.
No Longety, usamos este termo para alimentos cujos benefícios respaldados por muitos estudos científicos de qualidade e que apontam para efeitos de magnitude significante. Sempre citamos quais os efeitos observados e os outros potenciais benefícios sobre os quais ainda estamos estudando. E, principalmente, indicamos como consumi-los para que sejam absorvidos e os benefícios obtidos. Confira nosso post sobre Alho para ver um exemplo e aguarde os próximos posts sobre super-alimentos comprovados cientificamente.
Além disso, acreditamos que a suplementação é uma estratégia complementar a alimentação saudável, não uma substituição. As evidências científicas sugerem claramente que uma alimentação baseada em alimentos que trazem reais benefícios combinada com hábitos saudáveis incluindo atividade física, sono de qualidade e boas relações, são a verdadeira super-receita.
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